quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Sonhos de hoje



Conto os dias como quem conta seu salário de fome.
Avarento medo meu, de perder enquanto busco. Perdida entre a busca e a realidade.
Sinto fraquejar os sonhos e me ergo em busca de novos. Tento usar garras de águia mas nem sempre são tão fortes.

Quero trinta anos em três dias, quero vida acontecendo... minha urgência em sentir...

Melhor recuar e observar o vento de hoje....
Não posso mais expressar meus sentimentos hoje...
A poesia me espera...

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O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.
Fernando Pessoa

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