Teu corpo de mulher, será meu sempre.
Perdia-me no peso representativo dos teus gestos,
Com dentes ainda me mordes os desejos, que despertos
Se mantêm em harmonias de sensações que a alma devora…
Teu corpo de mulher, orgia entranhada no pensamento,
Como nuvem de poeira distinta, cobrindo a lucidez.
Por ti, ébrio me ajuízo, fruído me revejo outra vez,
Por tufões de calores… afamo em teu sentimento…
Anseio sonhar-te, ver-me na fantasia real, não absorto.
Ser batel navegante em tua única via,
Ver-me estribado à margem do teu porto…
Anseio ver-me, sonhar-te, na real fantasia.
Ser síntese das carícias em teu corpo.
Ser na tua vida, a razão incidente da alegria…
Perdia-me no peso representativo dos teus gestos,
Com dentes ainda me mordes os desejos, que despertos
Se mantêm em harmonias de sensações que a alma devora…
Teu corpo de mulher, orgia entranhada no pensamento,
Como nuvem de poeira distinta, cobrindo a lucidez.
Por ti, ébrio me ajuízo, fruído me revejo outra vez,
Por tufões de calores… afamo em teu sentimento…
Anseio sonhar-te, ver-me na fantasia real, não absorto.
Ser batel navegante em tua única via,
Ver-me estribado à margem do teu porto…
Anseio ver-me, sonhar-te, na real fantasia.
Ser síntese das carícias em teu corpo.
Ser na tua vida, a razão incidente da alegria…
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O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.
Fernando Pessoa
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