Aqui ficam os momentos de alegrias, de tristezas... momentos que não saberia explicar o que se passa. Ficam os pedacinhos que compõem a grande ciranda da vida... expressados no calor do momento... como bolha de sabão, como borboletas, como flores e sorrisos... Como deveria mesmo ser...
Ju: Pablo Neruda disse: "Minha vida é uma vida feita de todas as vidas: as vidas do poeta".Nós poetas somos inconformados de natureza se estamos aqui queremos estar lá e vice-versa. A música excelente que você postou de Ana Carolina, nos chama atenção em um trecho:"Parar para ser feliz senão dá tempo, não encontro o avesso de mim" Nós precisamos viver todas as vidas as vezes em nosso canto, mas temos que ter um tempo para nós atingirmos o auge da felicidade!Seu poema em seguida é lindíssimo uma simbiose da sua vida criança/adulta esse ser dúbio que nos ajuda a enfrentar a vida como ela é e a superamos com todas as marcas e cicatrizes, o que é inerente aos poetas.Sua percepção do mundo em que deparamos faz uma contradição bela do que deveríamos ser. Nele encontramos sabores de criança e o amargo da vida adulta, mas vamos temperando esses sabores e vivendo um exemplo de vida! Parabéns pelo poema. Mas não deixemos nossa vitalidade passar apenas na teoria não deixe para depois e sofrer o arrependimento.Abraços!E o consolo viria de Guimarães Rosa "Quando eu morrer que me enterrem na beira do chapadão contente com minha terra cansado de tanta guerra crescido de coração..." Aliás o chapadão faz parte da região de Piumhi-MG.
O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto. Fernando Pessoa
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Ju: Pablo Neruda disse: "Minha vida é uma vida feita de todas as vidas: as vidas do poeta".Nós poetas somos inconformados de natureza se estamos aqui queremos estar lá e vice-versa. A música excelente que você postou de Ana Carolina, nos chama atenção em um trecho:"Parar para ser feliz senão dá tempo, não encontro o avesso de mim" Nós precisamos viver todas as vidas as vezes em nosso canto, mas temos que ter um tempo para nós atingirmos o auge da felicidade!Seu poema em seguida é lindíssimo uma simbiose da sua vida criança/adulta esse ser dúbio que nos ajuda a enfrentar a vida como ela é e a superamos com todas as marcas e cicatrizes, o que é inerente aos poetas.Sua percepção do mundo em que deparamos faz uma contradição bela do que deveríamos ser. Nele encontramos sabores de criança e o amargo da vida adulta, mas vamos temperando esses sabores e vivendo um exemplo de vida! Parabéns pelo poema. Mas não deixemos nossa vitalidade passar apenas na teoria não deixe para depois e sofrer o arrependimento.Abraços!E o consolo viria de
Guimarães Rosa "Quando eu morrer que me enterrem na beira do chapadão contente com minha terra cansado de tanta guerra crescido de coração..." Aliás o chapadão faz parte da região de Piumhi-MG.
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O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.
Fernando Pessoa
Obrigada pela visita...